quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O louvor e a fé caminham juntos


Em todas as circunstâncias louve. A Palavra de Deus continuamente nos exorta:

"Vivei sempre contentes. Orai sem cessar. Em todas as circunstâncias, dai graças, porque esta é a vosso respeito a vontade de Deus em Jesus Cristo" (1Ts 5,16-18).

Quando estiver doente, louve ao Senhor, dê graças a Ele! Se é uma pessoa da sua família que está com uma doença grave, humanamente desesperadora, louve e adore ao Senhor. Agradeça a Ele! Não pela doença, mas porque Ele é o Senhor da doença, portanto, o Senhor da saúde. Ele, e somente Ele, pode transformar as circunstâncias. Em nossas orações, intercessões, entramos na Sala do Trono onde são tomadas as decisões. A nossa oração e o nosso louvor intervêm na solução.

O louvor é superior a qualquer pedido: ele nos dá a certeza. Lembre-se: se até os meus medos se realizam, muito mais o meu louvor se realizará.

Se há uma pessoa em sua casa longe de Deus, louve e bendiga a Ele! Louve a Deus porque Ele é o Senhor e porque Ele ama essa pessoa que está longe por mil circunstâncias – ela inclusive pode estar amarrada, presa, algemada pelo inimigo de Deus. O louvor chega ao Senhor e é decisivo na Sala do Trono, onde as decisões são tomadas e de onde as soluções vêm. E tudo se transforma.

Muitas pessoas vivem se lamuriando diante de Deus, mas o intercessor não é um lamuriento. Há circunstâncias que nos fazem chorar, porém, este não é o tipo de louvor ou de intercessão que devemos cultivar. Pelo contrário, cultivemos a alegria do coração em todas as circunstâncias: um filho viciado, um pai alcoólatra, um marido infiel, uma filha ou um filho vivendo na prostituição, tudo isso é terrível, mas “Em todas as circunstâncias, dai graças (...)", ensina-nos a Palavra de Deus.

O louvor revela que cremos no Senhor e que Ele cuida de nós e de todas as coisas, e que nada escapa do Seu poder. Não louvamos pelo mal em si, mas pelas circunstâncias, sabendo e crendo que Deus nunca pode ser vencido e que no Seu amor por nós Ele sabe de todo mal tirar coisas boas.

Sabemos que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu desígnio: "Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28).

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